quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

                                              Filmes 2013



     Os filmes desse ano, estão vindo com tudo. Encantando, transformando, evoluindo, surpreendendo o público.
    
     O escolhido como melhor filme, pelo Oscar 2013, do Diretor e Ator Ben Afleck, "Argo", fala sobre o resgate de seis americanos no Irã, que escaparam de uma invasão, na embaixada dos EUA.


    Outro grande filme, "Lincoln", fala sobre esse grande presidente norte-americano. Durante a Guerra Civil dos EUA, o presidente tentava passar uma emenda à constituição do país, que acabava com a escravidão.


    O musical "Os miseráveis", é uma adaptação do musical da Broadway. A história se passa na Revolução Franceza, onde Hugh Jackman, paga por ter roubado um pedaço de pão, se liberta, e ajuda Anne Hatheway, que morre em suas mãos. Cuida de sua filha, fugindo o tempo todo da polícia ( Russel Crown). Um filme todo cheio de músicas, com uma bela apresentação de Anne Hatheway, cantando I dream a dream.
   Ainda tem outros grandes filmes:  "O lado bom da vida", fala sobre um homem que quer reconstruir sua vida. "As aventuras de pi", fala sobre um menino que perde seus pais em um naufrágio e sobrevive junto de vários animais, e passa por várias aventuras no mar, com uma zebra, um orangotango, uma hiena e um tigre de bengala. "Django Livre", De Quentin Tarantino, um filme de muita luta, com Leonardo Di Caprio, Jamie Fox. 




   










  

Carros abandonados em vários bairros da cidade




         Na última sexta-feira, um carro abandonado foi incendiado no bairro Esperança e moradores da Chácara das Rosas também denunciam a permanência de um automóvel na rua. Basta dar uma volta pelos bairros para notar que é grande a quantidade de veículos, o que inclui até ônibus, como o que está no Caxambu. Além dos veículos abandonados, o depósito público serviria para abrigar carros e motos apreendidos em blitz ou que estivessem em estacionamento irregular.
     Um Fiat Marea abandonado há mais de um ano na Rua Francisco Manoel, no Centro, atrapalha o trânsito e a saída da garagem das casas que ficam em frente ao local onde o veículo está estacionado. O mesmo problema pode ser observado em diversos outros pontos da cidade, já que Petrópolis não tem um depósito público de veículos. Há dois anos, a cidade precisa de um local para onde carcaças e carros abandonados possam ser levados, mas o problema só deve ser solucionado no segundo semestre do ano.     
   O estacionamento de carros sobre a calçada importuna os moradores da Rua Itália, na Vila Militar, há alguns anos. Já há muito tempo, um morador da parte alta da rua seria o responsável por deixar carros abandonados na via, que acabam atrapalhando o trânsito. Quem reside na rua ainda reclama que, algumas vezes, o caminhão de lixo não consegue passar e a capina também é prejudicada.
   O problema chegou perto de ser resolvido no ano passado, quando um terreno em Barra Mansa, Pedro do Rio, alugado por R$ 12 mil e utilizado para guardar os ônibus das três empresas que passavam pelo processo de intervenção, foi anunciado como o local que serviria de depósito público de veículos. A previsão era de que o serviço funcionasse a partir de novembro, o que não aconteceu. Através da coordenadoria de comunicação, a prefeitura informou que os ônibus estão sendo retirados do terreno e que estuda a viabilidade de manter ou não o contrato de aluguel. Ainda segundo a prefeitura, a questão do depósito de veículos deve ser definida a partir do segundo semestre deste ano.
   O antigo local utilizado como depósito público, no bairro Duarte da Silveira, foi interditado por órgãos ambientais. O terreno chegou a abrigar mais de 300 veículos e, desde que foi interditado, os veículos apreendidos durante as blitze, principalmente as motos, são levados para um terreno do Departamento de Trânsito do Rio de Janeiro (Detran), em Duque de Caxias, ou para a cavalaria da Guarda Civil, que fica em Itaipava. A falta do recurso é um incentivo a infrações de trânsito e ao abandono de automóveis, já que estes não podem ser rebocados devido à falta do depósito público.